Água para consumo humano “é toda a água no
seu estado original, ou após tratamento, destinada a ser bebida, a cozinhar, à
preparação de alimentos, à higiene pessoal ou a outros fins domésticos,
independentemente da sua origem e de ser fornecida a partir de uma rede de
distribuição, de um camião ou navio-cisterna, em garrafas ou outros
recipientes, com ou sem fins comerciais sendo toda a água utilizada numa
empresa da indústria alimentar para fabrico, transformação, conservação ou
comercialização de produtos ou substâncias destinados ao consumo humano, assim
como a utilizada na limpeza de superfícies, objectos e materiais que podem
estar em contacto com os alimentos, excepto quando a utilização dessa água não
afecta a salubridade do género alimentício na sua forma acabada.”
O Decreto-Lei 306/2007, de 27 deAgosto que tem como objectivo “estabelecer o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano, tendo por objectivo proteger a saúde humana dos efeitos nocivos resultantes da eventual contaminação dessa agua e assegurar a disponibilização tendencialmente universal de água salubre, limpa e desejavelmente equilibrada na sua composição.”
Colheita para análise microbiológica
Sem fechar a torneira, deve recolher, a amostra em frasco estéril para a análise dos parâmetros microbiológicos, garantindo condições de assepsia;
Para evitar contaminações, deve garantir que as mãos estão limpas ou são usadas luvas estéreis e que o frasco estéril só está aberto pelo período de tempo estritamente necessário;
Colheita para Análise Química
É necessário enxaguar três vezes o frasco e a tampa, este procedimento repete-se para as colheitas de todos os parâmetros com excepção da análise ao níquel, chumbo e cobre.
Nesta análise deve-se:
Recolher uma amostra para a determinação imediata, no local, do desinfectante residual, o qual é o cloro residual;
Verificar o pH e registar no boletim;
Registar o valor na folha de registo da colheita.Todos os frascos devem ser devidamente identificados, colocá-los em malas térmicas devidamente limpas e com acumuladores de frio, de modo a garantir a correcta refrigeração das amostras, até ao laboratório.
Nas folhas das colheitas constam 3 tipo de análise:
P1 – representam colheita bacteriológica (Bactérias coliformes, E.Coli, pH e desinfectante residual).
P2 – reúnem todos os parâmetros anteriores mas também tem uma vertente físico-química (colónias a 22ºC e a 35ºC,oxidabilidade, ferro, alumínio, nitratos, manganês, e flúor)
P3 – abrangem todos os parâmetros das duas colheitas anteriores mas incluem também a análise ao níquel, chumbo e cobre.
Foram realizadas colheitas de água a piscinas públicas, pertencentes à Câmara Municipal.
Piscina de uso público é onde se realiza a prática de natação e as actividades de animação aquática correlacionadas constituem o objectivo.
Foram efectuadas colheitas bacteriológicas à superfície e em profundidade tal como colheitas físico-químicas.
Na altura da colheita deve-se efectuar uma avaliação qualitativa sobre a água do tanque, mais precisamente:
A cor da água, presença de sólidos em suspensão;
A temperatura da água;
O valor do pH;
Os valores do desinfectante total e livre utilizado.
Na colheita para análise bacteriológica o local de colheita deve ser junto do rebordo interno, no ponto mais afastado da entrada de água na piscina.
Na colheita de superfície devemos desinfectar as mãos, caso não tenhamos luvas, proceder à devida identificação da amostra e retirar a tampa do frasco esterilizado, junto à água.
A tampa deve ser conservada na mão, segurando-a com a parte inferior voltada para baixo.
Encher o frasco (não deve ser cheio completamente) executando pequenos movimentos circulares e lentos à superfície da água.
Depois de cheio deve-se retirá-lo e fechá-lo bem, acondicionando o frasco na mala térmica.
Já na colheita de profundidade começamos por prender as cordas aos dispositivos da armação do frasco, mantendo este dentro da caixa de protecção, de seguida submerge-se o frasco até à profundidade pretendida.
Movimenta-se a corda de abertura do frasco e depois de cheio, fechar o frasco e retirá-lo. Este volta para a caixa metálica e ai permanece até à sua entrega no laboratório.
A colheita para análise química deve ser junto a uma das saídas de água. os procedimentos devem ser semelhantes aos da colheita em profundidade destinada à analise bacteriológica.
Realizámos colheitas de água mineral para análise bacteriológica a uma indústria alimentar de engarrafamento de águas mineral natural gaseificada.
Os pontos seleccionados para as colheitas foram em duas captações junto da indústria.
O Serviço de Saúde Pública de Moura realiza três análises anuais complementares de vigilância sanitária sendo que a entidade gestora deve efectuar análises periódicas para verificar se a agua se encontra conforme a legislação aplicável.
O procedimento de colheita é igual ao procedimento da colheita microbiológica para água de consumo humano, já em cima referida.
Registar o valor na folha de registo da colheita.Todos os frascos devem ser devidamente identificados, colocá-los em malas térmicas devidamente limpas e com acumuladores de frio, de modo a garantir a correcta refrigeração das amostras, até ao laboratório.
Nas folhas das colheitas constam 3 tipo de análise:
P1 – representam colheita bacteriológica (Bactérias coliformes, E.Coli, pH e desinfectante residual).
P2 – reúnem todos os parâmetros anteriores mas também tem uma vertente físico-química (colónias a 22ºC e a 35ºC,oxidabilidade, ferro, alumínio, nitratos, manganês, e flúor)
P3 – abrangem todos os parâmetros das duas colheitas anteriores mas incluem também a análise ao níquel, chumbo e cobre.
Águas recreativas
Foram realizadas colheitas de água a piscinas públicas, pertencentes à Câmara Municipal.
Piscina de uso público é onde se realiza a prática de natação e as actividades de animação aquática correlacionadas constituem o objectivo.
Foram efectuadas colheitas bacteriológicas à superfície e em profundidade tal como colheitas físico-químicas.
Na altura da colheita deve-se efectuar uma avaliação qualitativa sobre a água do tanque, mais precisamente:
A cor da água, presença de sólidos em suspensão;
A temperatura da água;
O valor do pH;
Os valores do desinfectante total e livre utilizado.
Na colheita para análise bacteriológica o local de colheita deve ser junto do rebordo interno, no ponto mais afastado da entrada de água na piscina.
Na colheita de superfície devemos desinfectar as mãos, caso não tenhamos luvas, proceder à devida identificação da amostra e retirar a tampa do frasco esterilizado, junto à água.
A tampa deve ser conservada na mão, segurando-a com a parte inferior voltada para baixo.
Encher o frasco (não deve ser cheio completamente) executando pequenos movimentos circulares e lentos à superfície da água.
Depois de cheio deve-se retirá-lo e fechá-lo bem, acondicionando o frasco na mala térmica.
Já na colheita de profundidade começamos por prender as cordas aos dispositivos da armação do frasco, mantendo este dentro da caixa de protecção, de seguida submerge-se o frasco até à profundidade pretendida.
Movimenta-se a corda de abertura do frasco e depois de cheio, fechar o frasco e retirá-lo. Este volta para a caixa metálica e ai permanece até à sua entrega no laboratório.
A colheita para análise química deve ser junto a uma das saídas de água. os procedimentos devem ser semelhantes aos da colheita em profundidade destinada à analise bacteriológica.
Água Mineral
Realizámos colheitas de água mineral para análise bacteriológica a uma indústria alimentar de engarrafamento de águas mineral natural gaseificada.
Os pontos seleccionados para as colheitas foram em duas captações junto da indústria.
O Decreto-Lei156/98, de 6 de Junho que caracteriza as águas minerais naturais e as águas de nascente e estabelece regras relativas à sua exploração, acondicionamento e comercialização de forma generalizada.
A água mineral natural tem características próprias porque não pode ser sujeita a nenhum tratamento que altere a sua composição tal como se apresenta à saída da nascente, incluindo tratamentos de desinfecção, e não pode ser objecto de qualquer outra adição para além da incorporação ou reincorporação de gás carbónico.
A água mineral natural tem características próprias porque não pode ser sujeita a nenhum tratamento que altere a sua composição tal como se apresenta à saída da nascente, incluindo tratamentos de desinfecção, e não pode ser objecto de qualquer outra adição para além da incorporação ou reincorporação de gás carbónico.
O Serviço de Saúde Pública de Moura realiza três análises anuais complementares de vigilância sanitária sendo que a entidade gestora deve efectuar análises periódicas para verificar se a agua se encontra conforme a legislação aplicável.
O procedimento de colheita é igual ao procedimento da colheita microbiológica para água de consumo humano, já em cima referida.
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